A área da saúde também avança no aspecto tecnológico com relação ao tratamento da informação e o Governo aprova e regulamenta a digitalização em hospitais.
Através da Lei 13.787/2018 foi estabelecida as regras e normas para a utilização e armazenamento eletrônico dos prontuários médicos nos hospitais.
A legislação anterior obrigava que os hospitais guardassem pelo período de 20 anos no formato de papel os prontuários médicos dos pacientes.
Essa obrigação causava muitas dificuldades para a área da saúde, pois, além do espaço que precisava ser alocado para a guarda dos documentos, se fazia necessária a manutenção do ambiente, garantindo a qualidade dos registros, o que nem sempre é simples.
Uma equipe de profissionais acabava atuando exclusivamente no arquivamento e manutenção da documentação, que deveria estar a qualquer momento disponível para consultas.
A digitalização em hospitais veio para resolver esse problema e nesse post vamos mostrar como ela é feita e as vantagens que a nova legislação proporcionou à área de saúde. Continue lendo e confira!
O que é a digitalização em hospitais?
A digitalização consiste em transformar processos feitos manualmente em formatos eletrônicos através da internet.
Essa medida oferece grandes vantagens, como:
- diminuição da quantidade de papéis,
- segurança da informação,
- otimização no atendimento,
- qualidade e visibilidade dos documentos,
- agilidade nos processos de consulta,
- centralização das informações,
- diminuição nos custos de armazenagem,
- acesso de pessoas autorizadas de qualquer lugar do mundo.
Com isso, salas que eram utilizadas como arquivos são liberadas e a segurança das informações é garantida, especialmente se os documentos forem armazenados na nuvem.
Os custos de manutenção desse serviço caem substancialmente e os processos de armazenamento e busca se tornam extremamente rápidos e simples.
Como é feita a digitalização em hospitais?
Atualmente muitos empreendimentos ligados à saúde já utilizam recursos informatizados para os seus processos burocráticos e administrativos.
Inclusive, utilizavam a digitalização de documentos para facilitar as rotinas administrativas e operacionais antes mesmo da Lei 13.787/2018.
No entanto, a legislação exigia que a documentação de cada paciente fosse guardada no formato físico por 20 anos, como já mencionado.
A partir da nova legislação, o agendamento de consultas e os documentos gerados pelos atendimentos (como prontuários e entregas de exames) podem ser realizados de forma eletrônica, eliminando a necessidade do arquivamento de papéis.
Na prática, o paciente passa a ter uma ficha eletrônica na qual todos os documentos gerados são gravados e enviados a um banco de dados, onde ficam registradas todas as informações pertinentes a ele.
Isso pode ser feito através de software adequado ou ainda de armazenamento manual em nuvem.
Além de possibilitar o acesso às informações instantaneamente através da internet, as imagens obtidas nos exames também ficam armazenadas e, de uma forma muito simples, são disponibilizadas aos profissionais de saúde.
A importância de escolher uma boa rede de internet
A digitalização de documentos viabiliza e facilita uma série de processos burocráticos, trazendo muitos benefícios para o estabelecimento.
No entanto, a digitalização em hospitais requer uma conexão com a internet de qualidade, pois todos os processos de documentação estarão envolvidos com a rede.
Para isso, o ideal é contar com uma empresa especializada no assunto que garanta o acesso e a qualidade do sinal, evitando contratempos e aborrecimentos.
A melhor opção é a contratação de um serviço de internet dedicada que garante a qualidade do sinal e o alto desempenho da rede.
Agora que você já sabe o quanto a digitalização em hospitais facilitará o cotidiano, contate a GTS Global Telecom, uma empresa especializada em serviços de internet que irá ajudar na escolha da melhor solução para o seu ambiente!
(Imagens: divulgação)